terça-feira, 29 de junho de 2010

MOEDAS DE JOSÉ DO EGITO

O TEXTO A SEGUIR FOI EXTRAIDO DO SITE:
http://cienciadacriacao.blogspot.com/2009/11/as-moedas-de-jose-no-egito.html





As moedas de José no Egito
Posted by Hugo Hoffmann Marcadores: Arqueologia, Biblico, Historia
Segue abaixo a tradução, na íntegra, de um artigo publicado pelo The Middle East Media Research Institute (MEMRI) no dia 24 de Setembro de 2009 em seu Special Dispatch (Despacho Especial) n.° 2561 traz a seguinte descoberta:



MOEDAS DO TEMPO DE GOVERNO DE JOSÉ NO EGITO FORAM ENCONTRADAS [1]



De acordo com reportagem publicada no Diário Egípcio Al-Ahram, por Wajih Al-Saqqar, arqueólogos descobriram moedas antigas do Egito com o nome e a imagem de José Bíblico.












Figura 1 – Moedas egípcias da época de José.



Versículos do Corão que indicam claramente que moedas eram usdas no Egito no tempo de José.



Em um achado inédito, um grupo de arqueólogos descobriu um esconderijo de moedas do tempo dos faraós. Sua importância reside no fato de fornecer provas científicas decisivas refutando a alegação de alguns historiadores que os antigos egípcios não estavam familiarizados com moedas e conduziam seu comércio à base de escambo.



Os pesquisadores descobriram tais moedas quando peneirado através de pequenos artefatos arqueológicos armazenados [os cofres do] Museu do Egito. [Inicialmente] acharam que fossem simples amuletos, mas uma análise mais acurada revelou que as moedas tinham o ano em que foram cunhadas e o seu valor, ou as esfígies do faraó [que governou] no momento de sua cunhagem. Algumas das moedas são comtemporâneas a data em que José viveu no Egito.



Costumava haver um equívoco que o comércio [no Antigo Egito] foi realizado através de permuta, e que o trigo egípcio , por exemplo, foi trocado por outros bens. Mas, surpreendentemente, os versículos do Corão indicam claramente que as moedas eram utilizadas no Egito, na época de José.



O líder da equipe de pesquisadores, Dr. Sa’id Thabet Muhammad, em relação à sua pesquisa arqueológica a respeito do profeta José disse ter descoberto nos cofres da Autoridade de Antiguidades [Egípcia] e do Museu Nacional, muitos amuletos de vários períodos, anteriores e posteriores ao de José, incluindo um que tem a sua esfígie como Ministro da Fazenda da corte do faraó egípcio.



O Dr. Sa’id Thabet acrescentou que ele mesmo examinou os sarcófagos de diversos faraós afim de buscar que tais moedas poderiam ser usadas como amuletos ou outro tipo de ornamentos, e que ele realmente encontrou evidências que tais achados eram realmente moedas utilizadas no antigo Egito. Quando encontraram tais moedas, se depararam com alguns versos no Corão que tratam de moedas que eram utilizadas no Egito na época de José, como este:

“E eles venderam ele (José), por um preço baixo, um número de moedas de prata, eles não atribuíram nenhum valor a ele” (Alcorão 12:20)



Em outro texto diz:

“[Também] Qarun [2] diz sobre o seu dinheiro: ‘Este tem sido dado a mim por causa de um certo conhecimento que eu tenho” (Alcorão 28:78)


OS ESTUDOS REVELARAM QUE AQUILO QUE OS ARQUEÓLOGOS ACHAVAM SER MEROS AMULETOS OU ORNAMENTOS, ERAM NA VERDADE MOEDAS.



Segundo o Dr. Thabet, os estudos são baseados em publicações sobre a III Dinastia, uma das quais afirma que a moeda egípcia da épocada era denominada como deben e possuia o valor de um quarto de um grama de ouro. Esta moeda é mencionada em uma carta escrita por alguém chamado Thot-nehet, um inspetor real das pontes do Nilo. Nas cartas a seu filho, ele mencionou que alugava terras em troca de moedas de deben e produtos agrícolas.



Outros textos desta dinastia e da VI e VII Dinastias mencionam uma moeda chamada Shati, cujo valor foi igual ao deben. Há também um retrato de um mercado egípcio mostrando ser efetuado por permuta, mas um dos vendedores põe a palma da mão para cima, pedindo que o comprador dê um deben em troca da mercadoria.



Estudos realizados pela equipe do Dr. Thabet revelaram que a maioria dos arqueólogos levaram estas moedas como se fossem amuletos, enfeites ou adornos, o que na verdade eram moedas [com objetivo comercial]. Diversas evidências [levam à esta conclusão]: O fato de que muitas moedas foram encontradas em vários sítios arqueológicos, também ao fato de terem o formato ovalado ou arredondado [como as nossas], e ao fato de terem duas faces: uma com a inscrição e outra com uma imagem, assim como as que nós usamos hoje.



O achado também é baseado no fato de que um lado possuía a inscrição do nome do reino EGITO, uma data e um valor, enquanto que na outra face tinha gravada tinha o nome e a imagem de um dos faraós egípcios antigos, seus deuses ou algum símbolo relacionados a estes. Outro fato é que as moedas são de diferentes tamanhos e confeccionadas de diferentes materiais: marfim, pedras preciosas, cobre, prata, ouro, etc.



500 DESTAS MOEDAS FORAM RECENTEMENTE DESCOBERTAS NO MUSEU DO EGITO, ONDE FORAM INICIALMENTE CLASSIFICADAS COMO AMULETOS E ARMAZENADAS EM CAIXAS LACRADAS.


O pesquisador ainda salientou que que as moedas feitas de metais preciosos ou pedras normalmente tinham um buraco nelas, como ornamento de uma mulher, permitindo que elas sejam utilizadas ao redor do pescoço e do peito. Algumas delas, que tinham imagem de deuses ou pequenas orações ou encantamentos foram encontradas entre os pertences da múmia e também colocados sobre o peito, próximo ao coração, algumas delas tinham a forma de escaravelho.



UMA MOEDA TINHA COMO SÍMBOLO UMA VACA, CONFORME O SONHO DO FARAÓ SOBRE OS TEMPOS DE FARTURA E FOME.


Os pesquisadores encontraram moedas de diferentes períodos de cada Dinastia, como também moedas com gravuras especiais que as identificam como sendo contemporâneas a José e seu governo do Egito. Dentre estas, havia uma com a imagem de uma vaca e uma inscrição fazendo referência ao sonho do Faraó sobre as sete vacas gordas e as sete vacas magras, como também os sete talos de grãos secos e verdes e os sete talos de grãos bons. Constatou-se que as inscrições deste período eram geralmente simples, pois a escrita ainda estava em seus estágios iniciais e, consequentemente, houve dificuldade em decifrar a escrita das moedas. Mas a equipe do Dr. Thabet conseguiu decodificar a mensagem contida nas moedas com auxílio de textos hieroglíficos antigos.



O nome de José aparece duas vezes nesta moeda, escrita em hieróglifo: Uma vez com o nome original Joseph, e outra com o nome de batismo dado pelo faraó Saba Sabani, quando ele se tornou o Ministro da Fazenda Egípcio. Há também uma imagem de José, que fazia parte do governo na época.



O Dr. Sa’id Thabet tem convidado do Conselho de Antiguidades do Egito e o Ministério da Cultura [deste país], para intensificar os esforços [para incentivar] o domínio [do conhecimento e] da História do Antigo Egito e da Arqueologia e promover a investigação destas moedas que ostentam o nome de faraós egípcios e seus deuses. Isto, segundo o pesquisador, permitira a correção de equívocos prevalecentes na história do Antigo Egito.



[1] Al-Ahram (Egypt), September 22, 2009.

[2] This is the Koranic name of Biblical Korah.



Fonte: http://memri.org/bin/articles.cgi?Page=archives&Area=sd&ID=SP256109



________________________________________

NOTA:

De início, prefiro mater-me um tanto cético, até que outros pesquisadores possam ter acesso e realizar seus estudos sobre este assunto, com objetivo de nos oferecer embasamento sobre o achado. Todavia, caso seja realmente confirmado, como até então os argumentos nos têm mostrado, será mais uma evidência que a Arqueologia Bíblica traz à luz da ciência e que confirma um relato Bíblico. O que fortalece as palavras do Dr. Rodrigo P. Silva quando diz que “nunca encontrei nenhuma evidência que tenha sido fruto de pesquisa com rigor verdadeiramente científico que a Arqueologia revelou ser contrariamente ao relato bíblico”.

A Bíblia, no livro de Gênesis 37:28 também traz algo acerca da questãos das moedas:

“Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.” [RC]

Todavia, vale ressaltar que existem diferenças para o termo "moedas” aplicado acima, outras traduções trazem o seguinte:


RA (Almeida Revista e Atualizada):

“(…) e o venderam aos ismaelitas por vinte siclos de prata”.



NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje):

“(…) o tiraram do poço e venderam aos ismaelitas por vinte barras de prata”.



De qualquer forma, sendo uma moeda totalmente bem desenvolvida ou não, este valor de troca comercial que o povo de Israel conhecia poderia muito bem ter sido trago como fator de influência de outros reinos, como o caso do Egito.

A cada vez mais, estudar a Bíblia me fascina, principalmente quando a ciência nos oferece um caminho seguro confirmando as obras do nosso Deus.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

BREVE HISTÓRIA DE EGIPTO

TEXTO E VIDEO EN ESPAÑOL


Breve historia de Egipto. El video a continuación muestra de un vistazo los principales acontecimientos en Egipto. En este vídeo se desprecian sólo el respeto del origen del hombre en África, porque la humanidad fue creada por Dios y puesto por él en Mesopotamia.






texto em português:
Breve história do Egito. O vídeo abaixo mostra em relance os principais eventos do Egito. Deste vídeo devemos desprezar somente o que se refere a origem do homem na áfrica, porque a humanidade foi criada por Deus e colocada por ele na Mesopotâmia.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

UNIVERSITÉ CATHOLIQUE DE LOUVAIN

Université catholique de Louvain
EGYPTOLOGIE


programmes et cours
(premier et deuxième cycles)
L'UCL offre plusieurs opportunités de suivre une formation en égyptologie : (1) dans le cadre
d'un cursus en archéologie (ARKE); (2) dans le cadre d'un cursus en études orientales (HORI);
(3) comme formation optionnelle au sein d'un autre master (CLAS, LAFR, …); (4) comme formation
complémentaire à tout programme de 2e cycle.
La mineure en "Étude de l'Égypte et du Proche-Orient antiques" permet à tout bachelier d'accéder
directement au master en "Langues et littératures anciennes, orientation orientales". Elle
offre le prérequis indispensable à certains cours de master (Ancien Egyptien II, etc.).
Archéologie et Histoire de l'art Langues et littératures orientales Autres programmes UCL
ARKE 11 HORI 11 xxxx 11
ARKE 12
Majeure ARKE
+ Mineure Egypte PO antiques
HORI 12
Majeure HORI
+ Mineure au choix (dont ARKE)
xxxx 12
Majeure xxxx
+ Mineure Egypte PO antiques
ARKE 13
Majeure ARKE
+ Mineure Egypte PO antiques
HORI 13
Majeure HORI
+ Mineure au choix (dont ARKE)
xxxx 13
Majeure xxxx
+ Mineure Egypte PO antiques
ARKE 21
Master ARKE, première année
HORI 21
Master HORI, première année
(master xxxx 60 ou 120)
ARKE 22
Master ARKE, deuxième année
HORI 22
Master HORI, deuxième année
HORI 2
Master en 1 an (60 crédits)







MINEURE EN ÉTUDE DE L'ÉGYPTE ET DU PROCHE-ORIENT ANTIQUES [30 crédits]
Années paires (15 crédits) = 2008-09, 2010-11, …
GLOR1511 Histoire et société du P-O et de l'Egypte antiques I [30h] (3 crédits)
GLOR1621 Ancien Egyptien I [30h] (6 crédits)
GLOR1611 Langues à écriture cunéiforme I (akkadien, hittite) [30h] (6 crédits)
Années impaires (15 crédits) = 2007-08, 2009-10, …
GLOR1512 Culture et civilisation du P-O et de l'Egypte antiques I [30h] (3 crédits)
ARKE1443 Arts et civilisations : antiquité égyptienne et proche-orientale [30h] (6 crédits)
ou GLOR1612 Langues à écriture cunéiforme I (akkadien, hittite) [30h] (6 crédits)
GLOR1622 Ancien Egyptien I [30h] (6 crédits)
MASTER EN LANGUES ET LITTÉRATURES ANCIENNES,
ORIENTATION "ORIENTALES" [120 crédits]
TRONC COMMUN (60 crédits)
D'après http://www.uclouvain.be/prog-2007-tchori2m.html
Langues orientales (24 crédits)
GLOR2621 Ancien Egyptien II [45h + 22.5h] (12 crédits)
GLOR2622 Ancien Egyptien II [45h + 22.5h] (12 crédits)
Littératures orientales (6 crédits)
GLOR2912 Séminaire : sources textuelles du P-O et de l'Egypte [30h] (6 crédits)
Mémoire et accompagnement (30 crédits)
FLTR2991 Mémoire (première année) (7 crédits)
FLTR2992 Mémoire (deuxième année) (21 crédits)
FLTR2990 Séminaire d'accompagnement du mémoire (2 crédits)
FINALITÉ, par exemple SPÉCIALISÉE (30 crédits)
Voir http://www.uclouvain.be/23836.html
Exemples de cours qui peuvent être suivis dans ce cadre :
ARKA2688 Séminaire d'archéologie égyptienne et orientale [15h] (5 crédits)
GLOR2731 Copte [30h] (6 crédits)
GLOR2732 Copte [30h] (6 crédits)
GLOR2781 Grec biblique [30h + 15h] (6 crédits) – avec prérequis
GLOR2782 Grec biblique [30h + 15h] (6 crédits) – avec prérequis
ARAB1300 Arabe moderne [90h] (9 crédits) – avec prérequis
ARAB2410 Arabe communication [30h] (6 crédits) – avec prérequis
GLOR2801 Grammaire comparée des langues sémitiques [30h] (6 crédits)
FLTR2180 Epigraphie grecque [15h] (5 crédits) – avec prérequis
GLOR2390 Imaginaires mythiques [30h] (5 crédits)
FLTR2552 Histoire des sciences [22h] (5 crédits)
Un ou plusieurs cours GLOR de langues proche-orientales (avec prérequis)
Un cours d'égyptien d'une autre université
Un cours de papyrologie grecque d'une autre université
OPTIONS (30 crédits)
D'après http://www.uclouvain.be/23831.html
A. Proche-Orient et Égypte antiques
D'après http://www.uclouvain.be/prog-2007-opthori2m_aa.html
GLOR2511 Histoire et société du P-O et de l'Egypte antiques II [30h] (5 crédits)
GLOR2512 Culture et civilisation du P-O et de l'Egypte antiques II [30h] (5 crédits)
GLOR2911 Questions de religions de la Méditerranée antique [30h] (5 crédits)
B. Antiquités proche-orientale et égyptienne
D'après http://www.uclouvain.be/prog-2007-opthori2m_ba.html
ARKA2571 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique I [15h] (4 crédits)
ARKA2572 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique I [15h] (4 crédits)
ARKA2581 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique II [15h] (4 crédits)
ARKA2582 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique II [15h] (4 crédits)
De 250 à 310 heures d'égyptologie (80 à 90 crédits), suivant la finalité choisie
MASTER EN HISTOIRE DE L'ART ET ARCHEOLOGIE,
ORIENTATION GENERALE [120 crédits]
TRONC COMMUN (75 crédits)
D'après http://www.uclouvain.be/prog-2007-tcarke2m.html
Archéologie égyptienne et orientale (45 crédits) = FILIERE 3
Première année : 6 cours
1. ARKA2688 Séminaire d'archéologie égyptienne et orientale [15h] (5 crédits)
2. ARKA2571 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique I [15h] (4 crédits)
ou ARKA2572 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique I [15h] (4 crédits)
3. ARKA2581 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique II [15h] (4 crédits)
ou ARKA2582 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique II [15h] (4 crédits)
4. GLOR2511 Histoire et société du P-O et de l'Egypte antiques II [30h] (5 crédits)
ou GLOR2512 Culture et civilisation du P-O et de l'Egypte antiques II [30h] (5 crédits)
5. GLOR2621A Ancien Egyptien II (partim) [30h + 7.5h] (6 crédits)
ou GLOR2622A Ancien Egyptien II (partim) [30h + 7.5h] (6 crédits)
6. ARKA2590 Archéologie du Proche-Orient ancien [15h] (4 crédits)
ou THEO2471 Histoire et archéologie de la Palestine [30h] (3 crédits)
Deuxième année : 4 cours
7. ARKA2571 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique I [15h] (4 crédits)
ou ARKA2572 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique I [15h] (4 crédits)
8. ARKA2581 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique II [15h] (4 crédits)
ou ARKA2582 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique II [15h] (4 crédits)
9. GLOR2511 Histoire et société du P-O et de l'Egypte antiques II [30h] (5 crédits)
ou GLOR2512 Culture et civilisation du P-O et de l'Egypte antiques II [30h] (5 crédits)
10. GLOR2621A Ancien Egyptien II (partim) [30h + 7.5h] (6 crédits)
ou GLOR2622A Ancien Egyptien II (partim) [30h + 7.5h] (6 crédits)
Mémoire et accompagnement (30 crédits)
ARKE2990 Mémoire (28 crédits)
FLTR2990 Séminaire d'accompagnement du mémoire (2 crédits)
FINALITÉ APPROFONDIE, DIDACTIQUE ou SPECIALISÉE (30 crédits)










Voir http://www.uclouvain.be/23583.html
Par exemple, finalité spécialisée en archéologie, histoire de l'art, étude et gestion du patrimoine,
musicologie.
OPTIONS en première année (15 crédits)
Voir http://www.uclouvain.be/prog-2007-arke2m.html#structure
Une des sept options proposées ou un portefeuille de cours valant 15 crédits. Par exemple:
GLOR2911 Questions de religions de la Méditerranée antique [30h] (5 crédits)
GLOR2912 Séminaire : sources textuelles du P-O et de l'Egypte [30h] (6 crédits)
GLOR2390 Imaginaires mythiques [30h] (5 crédits)
Une base de 170 heures d'égyptologie (67 crédits) via le tronc commun,
avec une possibilité de renforcer la formation via les options
Le programme suivant est destiné plus particulièrement aux étudiants qui n'ont pas effectué un
master 120 axé sur l'égyptologie, mais qui ont suivi en BAC la mineure en "Étude de l'Égypte et du
Proche-Orient antiques", voire la mineure en "Études orientales".
MASTER EN LANGUES ET LITTÉRATURES ANCIENNES,
ORIENTATION "ORIENTALES" [60 crédits]
TRONC COMMUN (40 crédits)
D'après http://www.uclouvain.be/prog-2007-tchori2m1.html
Cours (23 crédits)
1. GLOR2621 Ancien Egyptien II [45h + 22.5h] (12 crédits)
ou GLOR2622 Ancien Egyptien II [45h + 22.5h] (12 crédits)
2. GLOR2511 Histoire et société du P-O et de l'Egypte antiques II [30h] (5 crédits)
ou GLOR2512 Culture et civilisation du P-O et de l'Egypte antiques II [30h] (5 crédits)
3. 6 crédits à prendre dans la finalité spécialisée du Master120, notamment :
GLOR2731 Copte [30h] (6 crédits)
ou GLOR2732 Copte [30h] (6 crédits)
ou un cours de grec, de langue proche-orientale, d'arabe, … (6 crédits)
Mémoire (17 crédits)
FLTR2993 Mémoire (17 crédits)
OPTION (20 crédits)
Monde méditerranéen oriental antique
D'après http://www.uclouvain.be/prog-2007-opthori2m1_oa.html
a. GLOR2911 Questions de religions de la Méditerranée antique [30h] (5 crédits)
ou GLOR2912 Séminaire : sources textuelles du P-O et de l'Egypte [30h] (6 crédits)
b. ARKA2571 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique I [15h] (4 crédits)
ou ARKA2572 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique I [15h] (4 crédits)
c. ARKA2581 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique II [15h] (4 crédits)
ou ARKA2582 Archéologie et art de l'Egypte pharaonique II [15h] (4 crédits)
d. Deux cours sur le Proche-Orient, la Grèce, la Palestine pour les 6 ou 7 crédits manquants.
150 heures d'égyptologie (environ 50 crédits) en une année unique
Coordonnées des enseignants
Archéologie et histoire de l'art de l'Égypte :
Prof. Nadine CHERPION cherpion@ifao.egnet.net
[Département d'archéologie et d'histoire de l'art, bureau b 162]
Langue, littérature, histoire et civilisation égyptiennes :
Prof. Claude OBSOMER obsomer@ori.ucl.ac.be
[Département d'études grecques, latines et orientales, bureau c 322]

domingo, 13 de junho de 2010

COMMENT DEVENIR ÉGYPTOLOGUE

ARCHÉOLOGIEÉ EGYPTIENNE
• PEUT-ON FOUILLER EN ÉGYPTE ?
Les missions étrangères travaillant en Egypte n’ont en aucune façon recours à des
ouvriers de fouille bénévoles. Ce travail est assuré sur place par des égyptiens.
Ces missions sont autorisées et supervisées par le service des antiquités
de l’Egypte. Elles réunissent des égyptologues professionnels rattachés au CNRS,
à l’Université, parfois à de grands musées et des spécialistes : architectes,
topographes, géomètres, photographes, céramologues, restaurateurs ...
Seuls quelques étudiants en cours de thèse peuvent à l’occasion et en fonction
d’opportunités avoir la chance, rare, de participer à une mission.


• COMMENT DEVENIR ÉGYPTOLOGUE

Pour entreprendre une formation en égyptologie il est nécessaire d’être titulaire
du baccalauréat afin de pouvoir commencer les études supérieures dans
les domaines de l’histoire de l’art et de l’archéologie ou bien de l’histoire
ancienne.
Les études supérieures spécialisées peuvent être entreprises à l’Université.
L’égyptologie est enseignée dans les universités de Paris-Sorbonne (Paris IV),
de Lille, Lyon, Montpellier et Strasbourg. Pour travailler dans le domaine de
l’égyptologie, il est conseillé de suivre un cursus complet juqu’à la thèse (compter
entre 8 et 10 ans). Il faut savoir que durant les trois premières années (licence)
l’égyptologie n’est qu’une composante d’un cursus plus vaste, on ne se spécialise
véritablement qu’à partir du Master avec en particulier la rédaction d’un mémoire.
On peut également se former à l’École du Louvre (Paris) qui assure un premier
cycle d’études sur trois ans, un 2e cycle en un an (enseignement et diplôme
de muséologie) et un 3e cycle sur trois ans (mémoire). L’étudiant aborde
une spécialisation en égyptologie dès la première année d’étude, parallèlement
aux enseignements de tronc commun.
On peut aussi suivre des cours à l’École Pratique des Hautes Études, à l’Institut
catholique et au Collège de France. Les enseignements qui s’y trouvent professés
ne débouchent toutefois pas toujours sur l’obtention de diplômes.







Les postes en rapport avec l’égyptologie sont très peu nombreux et sont
uniquement accessibles par voie de concours. De nombreuses publications
fondamentales voient le jour en allemand et en anglais, il est donc souhaitable
de maîtriser ces langues ou à tout le moins l’une d’entre elles. La connaissance
de la langue égyptienne et des systèmes d’écriture qui l’ont véhiculée durant
l’antiquité (pendant 3 500 ans) est indispensable. La maîtrise de l’égyptien
classique demande une formation d’au moins trois ou quatre ans pour les seuls
hiéroglyphes. Il existe aussi une écriture cursive. Ces deux formes d’écriture
ont connu une longue évolution et si l’on dénombre environ 700 signes d’écritures
aux époques classiques, ils sont 5000 à la fin de l’antiquité.
A l’issue des longues études nécessaires pour acquérir cette formation, il faudra
encore passer un concours. Les professionnels de l’égyptologie sont tous
fonctionnaires et sont systématiquement recrutés selon ce mode.


• MAIS AUSSI...


On peut vivre l’égyptologie comme une passion sans forcément chercher à la
professer. De nombreuses institutions culturelles, associations, instituts,
fondations offrent la possibilité de participer à des activités qui y sont liées ;
mais aussi beaucoup d’autres associations en régions proposent à leurs adhérents
de suivre des conférences, des visites de musées conservant des collections
d’égyptologie en France ou à l’étranger et parfois des voyages en Égypte.
Institut Khéops
(cours, conférences, voyages)
16 r Albert Bayet 75013 Paris
Téléphone : 01 44 24 87 90
Télécopie: 01 44 24 88 04
Site internet : http :www.egypt.edu
Société française d’Égyptologie
Cabinet d’égyptologie,
Collège de France,
place Marcelin-Berthelot,
75231 Paris cedex 05
Téléphone : 01 40 46 94 31
Internet : http://www.thotweb.com/portail/associations/SFE.htm

quinta-feira, 10 de junho de 2010

TOMOGRAFÍA A MOMIAS

TEXTO Y VIDEO EN ESPAÑOL:


Tomografía 3D a momias egipcias
27.04.2010 | Por primera vez en Sudamérica se realizó el estudio; fue en la Argentina, en el hospital Abete; tres cuerpos provenientes del Período Tardío fueron sometidos al escaneo (gentileza Hospital Abete)