segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

LIVRO: 101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME IV

Este livro pode ser lido gratuitamente abaixo, baixar em download no slideshare, ou você pode comprar em formato e-book ou impresso pelo clubedeautores.com.br ou amazon.com.br

Continuo em minha saga em investigar o mundo, os sentimentos, os animais, plantas e outros seres vivos procurando vestígios que indiquem que tudo isso não esta diante dos nossos olhos por acidente, por evolução cega, aleatória e burra, mas que o mundo revela que existe uma mente brilhante que o projetou e que criou leis naturais para fazer o grande mecanismo do universo funcionar automaticamente. Percebemos claramente que são milhões ou bilhões de engrenagens que fazem o universo funcionar. Não podemos falar muito do universo porque o nosso conhecimento é mínimo sobre os corpos celestes e as possíveis criaturas que infestam o infinito. Mas o planeta Terra possui um acervo de variedade de espécies de vida que é estarrecedor. Enquanto os cientistas procuram algum vestígio de vida no universo, mesmo que seja uma bactéria, aqui na Terra são tantas espécies de vida que ainda não catalogamos todas. Mas todas as criaturas possuem características peculiares e tecnologias biológicas embarcadas que só podem ter surgido porque foram criadas no laboratório espacial de Deus.
Categorias: Ciências Da VidaCiências Da TerraCiência AmbientalCiências BiológicasCiênciaAnimais 
Palavras-chave: biologia, criacionismo, deus, natureza

Características

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Número de páginas: 119

Edição: 1(2017)

ISBN: 978-1542709279

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g

Os grandes faraós

Faraó era o título atribuído aos reis (com estatuto de deuses) no Antigo Egito. O termo de origem egípcia que significava propriamente "casa elevada", indicando inicialmente o palácio real. Este termo, na realidade, não era muito utilizado pelos próprios egípcios. No entanto, devido à inclusão deste título na Bíblia, mais específicamente no livro do "Êxodo", os historiadores modernos adotaram o vocábulo e generalizaram-no.

A imagem que o grande público tem dos faraós vem, em grande parte, daquela que nos é dada pelas grandes produções cinematográficas, onde o Faraó aparece como um monarca todo poderoso que governa de modo absoluto, rodeado de uma corte de servos e obrigando uma multidão de escravos a construir monumentos em sua honra.
Mas, ainda que muitos dos faraós tenham sido, sem dúvida, déspotas - a idéia da monarquia absoluta tem aqui os seus primórdios - a verdade é que este termo abrange uma grande variedade de governantes, de índoles e interesses diversos.
Em cerca de três mil anos de tradição faraônica, passaram pelo trono do Egito homens (e algumas mulheres) com aspirações bem diferentes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides de Gizé, ao poeta místico Akhenaton, passando pelo lendário Ramsés II, encontramos toda uma diversidade de indivíduos que, no seu conjunto, governaram uma das mais importantes civilizações humanas.

O poder dos faraós

Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.
Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.
Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc.) e fazer a manutenção do reino.
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois esta deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utilizá-la para julgar os mortos.

Alguns faraós famosos e suas realizações:
 Tutmés I, faraó do Egito (1524-1518 a.C.) da XVIII dinastia, sucessor do seu cunhado Amenófis I (que reinou em 1551-1524 a.C.). Destacado militar, foi o primeiro faraó a ser enterrado no Vale dos Reis.
 Tutmés II, faraó do Egito (1518-1504 a.C.), filho de Tutmés I e meio-irmão e marido da rainha Hatshepsut. Enviou uma expedição contra as tribos núbias rebeladas contra sua soberania e contra os beduínos, povo nômade dos desertos da Arábia e do Sinai.

 Tutmés III, faraó do Egito (1504-1450 a.C.). Era filho de Tutmés II e genro de Hatshepsut. Durante seu reinado, Tutmés III realizou 17 campanhas militares bem sucedidas, conquistando a Núbia e o Ludão. Conseguiu que os mais importantes estados lhe rendessem tributo: Creta, Chipre, Mitani, Hatti (o reino dos hititas), Assíria e Babilônia. Tutmés III afirmou a hegemonia egípcia em todo o Oriente Médio.

 Tutmés IV, faraó do Egito (1419-1386 a.C.) da XVIII dinastia, filho de Amenófis II e neto de Tutmés III. Comandou expedições militares contra a Núbia e a Síria, e negociou alianças com a Babilônia e o Mitanni.